domingo, 6 de novembro de 2011

Nota de grupo

Nota: 9,5 

Em comparação ao ano passado evoluímos gradualmente principalmente no quesito organização. Porem resolvemos descontar 0,5 ponto pois apesar de todos realizarem suas obrigações, algumas integrantes tinham de ser constantemente cobradas para que honrassem seus compromissos  e obrigações combinados no inicio de cada trimestre.

Resultado do 2º Fase

A segunda fase será dia 19 de Novembro de 2011.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Resultado do 1º Fase

A primeira fase foi realizada dia 03 de Novembro (quinta-feira), e apesar de conseguirmos a classificação o resultado alcançado não foi muito satisfatório para o grupo pois na primeira batalha tivemos nossa bexiga estourado 2 vezes consecutivas, e na segunda batalha nós não conseguimos atingir o objetivo que era estourar a bexiga dele, mas nós vencemos por termos atacado mais vezes. Estamos realizando modificações no robô gladiador para que na segunda fase ele esteja em melhores condições.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

1. Objetivo do Trabalho:


  • Construir um robô gladiador, utilizando matérias de baixo custo.
  • Conseguir fazer com que o robô cumpra a prova minima (estourar duas bexigas) realizando manobras de frente, de ré e curvas.
  • Conciliar o trabalho com o que aprendemos no trimestre (circuitos elétricos).
  • Aprender a trabalhar em grupo.

2.Descreva as funções de cada elemento do grupo:

Amanda: construção do robô, realização dos testes e postagem do relatório.
Andréa: montagem do relatório e correção do relatório.
Giullia: construção do robô, realização dos testes e postagem do relatório.
Natália: montagem do relatório e correção do relatório.

3.Descrever todos os materiais adquiridos e utilizados na construção do robô, juntamente com seus respectivos valores (no final de o total do gastos).


Quantidade        Descrição                     Valor
        4                         Pilhas médias                           R$2,20
        2                         Suporte de pilha                       R$3,70 cada 
        1                         Caixa de óculos                           - 
        2                         Chave de três posições             R$4,00 cada
        1                         Furadeira                                    -
        1                         Régua                                         -
        1                         Lápis                                           -
        1                         Papelão                                    R$0,60
        1                         Caneta                                      R$1,20
        1                         Rodinha                                    R$6,00
        2                         Rolamento                                R$ 8,00 cada        
      3,5 m                     Fio awg 4x26                            R$3,80
        2                         Motor                                       R$5,00 cada
        2                         CD                                           R$0,50 cada
        2                         Tubo de cola quente                  R$0,70

Total gasto: 51,40

* podem ocorrer pequenas modificações, pois o projeto ainda não está concluído.

4.Descreva seu projeto e desenhe o mesmo neste local, colocando todas as suas dimensões.



Na figura acima são demostradas as dimensões que devem ser respeitadas na construção do robô gladiador, que podem ser encontradas no site http://www.idesa.com.br/disciplinas/fisica/robo_gladiador.php.

* Nosso robô ainda está em fase de aperfeiçoamento, após o termino do projeto novas informações serão inseridas.


5.Faça uma pesquisa sobre robôs (início, inventor, aplicações, onde se utiliza, etc).


Ínicio
Os robôs são uma invenção do século XX. Mas sua idealização veio bem antes. Há relatos históricos bem mais antigos da construção de autômatos - como um cachorro mecânico de brinquedo, por exemplo, encontrado no Egito e datado de 2.000 AC.
O grande catalisador do desenvolvimento de autômatos foi a Revolução Industrial. Com ela, foram desenvolvidos e aperfeiçoados dispositivos automáticos capazes de manipular e executar peças, permitindo a automatização da produção. 


Surgimento da palavra robô
Apesar da força da Revolução Industrial, a palavra Robot foi primeiramente utilizada na ficção. Ela apareceu em 1920, na peça "R.U.R - Rossum Universal Robot", do dramaturgo tcheco, Kapel Kapec. O termo originou-se da palavra tcheca "Robota", que significa trabalho árduo, duro, e é sinônimo de trabalho escravo. Na peça, o cientista Rossum cria humanos mecanizados, os Robot, que exerciam funções repetitivas e pesadas.


Invenção
Em1924, surgiu o primeiro modelo de robô mecânico. Roy J. Wensley, engenheiro elétrico da Westinghouse, desenvolveu uma unidade de controle supervisionada. O dispositivo podia, utilizando o sistema de telefonia, ligar e desligar ou regular remotamente qualquer coisa que estivesse conectado a ele. Três anos depois, ele criou o Televox, um pequeno robô com aspecto humano que conseguia executar movimentos básicos, de acordo com os comandos de seu operador. Os robôs ganharam ainda mais popularidade com o 'nascimento' de Willie Vocalite, em 1930. Willie tinha o formato daqueles robôs que vemos nos filmes de ficção antigos. Tinha 2 metros de altura e era feito de aço e da mesma forma que o Televox podia ligar, desligar e regular dispositivos conectados a ele. A grande diferença estava no fato de fazer tudo isto sob comandos de voz - fumava, sentava, ficava de pé, movia os braços e conversava com as pessoas reproduzindo frases gravadas em discos de 78 rotações. Foi a grande sensação da exposição Mundial de Chicago em 1933.


Elektro
Em 1937 nascia o Elektro. Ele também era teleoperado e obedecia a comandos de voz. A grande evolução era que Elektro podia andar, mover a cabeça para cima e para baixo e para os lados. Seus braços se movimentavam separadamente e quando "falava", sua boca coordenava o movimento das palavras. Além disso, tinha sensores fotoelétricos nos olhos, permitindo que ele distinguisse entre as cores vermelho e verde. Para fazer companhia a Elektro, os pesquisadores e engenheiros da Westinghouse Appliance Division criaram, em 1940, o cachorro-robô Sparko. Os dois robôs viajaram pelos EUA em apresentações, feiras e shows. Participaram até de um filme, "Sex Kittens Go to College" em 1960. 

Primeiro robô automático
Em 1954,  George Devol projetou o primeiro robô automático.
Da idéia de Devol surgiram as bases para o Unimate, o primeiro robô comercial de uso industrial. O Unimate começou a funcionar na linha de produção da General Motors em 1961. Trabalhava pegando pedaços quentes de metal e colando as peças nos chassis dos carros. Ele pesava 1.800 Kg e obedecia a comandos gravados em fitas magnéticas.
O Unimate foi o início de uma série de eventos que alavancaram as pesquisas e a criação de novos robôs. Em 1966, Joseph Weizenbaum lança, no MIT, o Eliza, primeiro programa de Inteligência Artificial. Três anos depois, Victor Scheinman, um estudante de engenharia mecânica do Stanford Artificial Intelligence Lab (SAIL) cria um braço mecânico chamado de Stanford Arm. Este braço se transforma em um padrão e até hoje influencia o design de braços e robôs.

Primeiro braço mecânico
Em 1981, o engenheiro Takeo Kanade desenvolveu e montou o primeiro braço mecânico com motor instalado diretamente nas junções do braço. Esta mudança faz com que os movimentos se tornem mais rápidos e precisos.


Asimo
Em 1986, a Honda inicia suas pesquisas para a construção de um robô, que segundo palavras da própria empresa "deveria coexistir e cooperar com os humanos, fazendo aquilo que as pessoas não conseguem e cultivando uma nova dimensão de mobilidade, que tem como principio beneficiar a sociedade". O Asimo, um autêntico humanóide, resultado destas pesquisas é lançado em 2.000


Aibo
Em 1985 a Sony coloca no mercado o Aibo, que seria o primeiro de uma série de robôs animais que chegariam ao mercado. Em 2006 a Sony deixou de produzir o Aibo, mas uma série de novos robôs animais invadiu o mercado. Hoje muitos outros modelos de robôs estão à disposição dos humanos pelo mundo.

Fonte:
www.tecnologia.uol.com.br - Acesso em 24 de Outubro de 2011

6. Faça uma tabela de problemas e soluções que ocorreram no desenvolvimento do robô gladiador.

Problemas
Soluções
A chave de três posições apresentou problemas na direção quando fomos testar o funcionamento do robô.
Invertemos a posição dos fios.
Houve problemas nos rolamentos da roda, pois o eixo e os rolamentos não estavam adequados ao robô e devido a isso ele girava, mas não direcionava-o.
Trocar os rolamentos e o eixo.


* estamos aperfeiçoando nosso robô e solucionando os problemas já apresentados, caso tenhamos novos problemas os mesmo serão adicionados a tabela.

7.Teste seu robô e descreva os resultados abaixo (teste oito de frente, oito de ré e estourar bexiga estática). Na descrição do teste coloque o tempo que você leva para executar cada tarefa.

1º teste: o objetivo era estourar duas bexigas estáticas, mas o robô apresentou problemas no eixo e na roda e devido a este fato o objetivo não foi atingido.

*Novos testes serão realizados e os mesmos, adicionados a esta postagem.

8.Cite 5 conceitos físicos e descreva em que momento ele se faz presente no projeto do robô gladiador.



  • Circuitos elétricos - se faz presente na montagem do joystick, pois nele está presente as chaves que controlam os motores, fazendo com que o robô se mova.
  • Propulsão - se faz presente no motor, pois ele é a força que dá ao carrinho o impulso necessário para a locomoção.
  • Corrente Elétrica - se faz presente nas pilhas, pois elas são a fonte de energia do robô, mantendo assim o movimento dos elétrons.
  • Carga elétrica - se faz presente nas pilha, onde há os pólos positivo e negativo.
  • Velocidade - se faz presente no robô em si, qual a distância que ele percorre em um determinado intervalo de tempo.

9.Utilizando seus conhecimentos de Física determine a potência de seu robô gladiador.


 Comprimento da pista: 5m
Massa no robô: 270g = 0,27 kg
Tempo que o robô levou para atravessar a pista: 1 min 20s

Calculando a potência:

V= Distância (m)/ Tempo (s)

V= 5/80= 0,0625 m/s

Energia cinética= m.V²/2
E=0,27. 0,0625²/2= 0,0005 J


Potência= Energia/ Tempo
Pot= 0,0005/80= 0,00000625 W



10. Conclusão

     Esta competição apesar de ser trabalhosa na montagem tanto da parte mecânica quanto da elétrica, é um modo bem divertido de se aprender física, já que o robô é muito parecido com um brinquedo infantil.
    Estamos tendo alguns problemas na construção do nosso robô gladiador, mas estes já estão sendo solucionados.  É em função destas competições que nos interessamos ainda mais pela matéria de física e que aprimoramos nossos conhecimentos, através da pratica.

   *A competição final ocorrerá apenas dia 03 de Novembro, e devido a este fato não podemos tirar conclusões precipitadas, se iremos conseguir nos sair bem ou não, mas o grupo espera ter um bom desempenho.
  *Apos a competição o grupo realizará uma nova postagem contendo os resultados definitivos.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Robô gladiador

Abaixo segue a função de cada integrante do grupo na competição do robô gladiador.

Amanda: Construção do Robô
               Realização dos testes
               Postagem do relatório
Andréa:  Montagem do relatório
              Correção do relatório
Giullia:   Construção do Robô
               Realização dos testes
               Postagem do relatório
Natalia:   Montagem do relatório
               Correção do relatório

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Exercicios da pagina 35

Página 35 - Exercício 1
No circuito, o Amperímetro A e o Voltímetro V são ideais. Sendo 'E = 20 v', 'R1 = 8Ω', 'R2 = 6Ω', 'R3 = 2Ω' e 'R4 = 1Ω', calcule as leituras em V e em A.

Neste caso o amperímetro deu valor 2 amperes e o voltímetro 4 volts

Página 35 - Exercício  2
No circuito da figura, os medidores são ideais, e a chave 'ch' está aberta. Determine as leituras no Amperímetro A e no voltímetro V.

                                               chave fechada

Neste outro caso o amperímetro, devido a chave no circuito encontrada estar fechada, marcou 0,30 amperes e o voltímetro 15 volts de corrente.


                                                chave aberta



Já neste último caso, devido a chave se encontrar aberta o amperímetro marcou 0 amperes e o voltímetro continuou com 15 volts, afinal este circuito é o mesmo do anterior, só modificando a chave.
 
 
OOSFERAS

domingo, 4 de setembro de 2011

Questão de final de semana.

Dom João VI

Nasceu em Lisboa no dia 13 de maio de 1767 onde faleceu no dia 10 de março de 1826. Rei de Portugal, reinou de 1818 a 1826. Era filho de D. Pedro III e de Da. Maria lzabel. Por motivo do problema mental de sua mãe, passou a governar desde 1792, porém só se tornou Principe Regente a partir de 1799. Em 1816, com a morte de D. Maria, sua mãe, subiu ao trono e em 1818 foi aclamado Rei de Portugal, do Brasil e Algarves. Fundou o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves nesta mesma época. Era casado com D. Carlota Joaquina da Espanha. Pai de nove filhos, um deles Pedro que seria imperador do Brasil. Em virtude do conflito entre França e Inglaterra, seu governo teve um período de grande intranquilidade. Afim de prejudicar a Inglaterra, Napoleão decretou o bloqueio continental. Quando Portugal foi invadida pelas tropas de Junot, a família real portuguesa com toda a corte embarcou para o Rio de Janeiro. Ao chegar ao Brasil, D. João declarou livres as indústrias brasileiras e abriu os portos do Brasil ao comércio estrangeiro. Passou depois a residir no Rio de Janeiro. A D. João VI deve-se a fundação da Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro, registrando-se também importantes movimentos militares que proporcionaram a ampliação de nossas fronteiras. Em 1821, a família real e sua corte seguiram para Portugal, deixando aqui o herdeiro do trono português, o Príncipe D. Pedro, que ficou como regente. Chegando a Portugal, D. João VI foi obrigado a assinar a Constituição, mais seu filho D. Miguel organizou um movimento absolutista, que vitorioso, repôs D. João como Rei absoluto.

Referência:  http://www.e-biografias.net/biografias/domjoao_vi.php

domingo, 28 de agosto de 2011

Galvanômetro

O nome Galvanômetro é uma homenagem à Galvani: “[...] Um melhor instrumento de medida foi conseguido apenas por volta de 1820, com o galvanômetro (cujo nome, evidentemente, homenageava Galvani). Ele utilizava o princípio do eletromagnetismo, descoberto por Oersted e Faraday. Consistia de uma bobina enrolada de fio isolado de obre, em volta de um magneto colado à uma agulha. Ao se passar uma corrente elétrica pela bobina, um campo eletromagnético era provocado, o qual interagia com o campo magnético do ímã e fazendo-o girar em torno de um eixo. O valor do desvio da agulha era medido sobre uma escala impressa, permitindo assim uma medida mais exata da corrente ou potencial elétrico. Quanto maior fosse o magneto e a bobina, mas sensível era o instrumento. O cientista suiço-alemão Emil Du Bois-Reymond desenvolveu em 1840 um galvanômetro muito sensível, e que foi um dos melhores instrumentos de medida a serem usados por muitas décadas em experimentos neurofisiológicos. Seu sensível dispositivo necessitava quase 24,000 voltas de fio em sua bobina, com mais de 5 km de comprimento! [...]”.

domingo, 3 de julho de 2011

Ondas e Acústica

O que é uma onda?
Onda é uma perturbação que se propaga no espaço ou em qualquer outro meio, como, por exemplo, a água. Uma onda transfere energia de um ponto para outro, mas nunca transfere matéria entre dois pontos. As ondas podem se classificar de acordo com a direção de propagação de energia, quanto à natureza das ondas e quanto à direção de propagação.
Tipos de ondas
Existem dois tipos de ondas, mecanicas ou eletromagnéticas:
Ondas mecânicas: são aquelas que necessitam de um meio material para se propagar como, por exemplo,onda em uma corda ou mesmo as ondas sonoras;
Ondas eletromagnéticas: são aquelas que não necessitam de meio material para se propagar, elas podem se propagar tanto no vácuo (ausência de matéria) como também em certos tipos de materiais. São exemplos de ondas eletromagnéticas: a luz solar, as ondas de rádio, as micro-ondas, raios X, entre muitas outras.


Aplicação das ondas
·      aparelhos de som.
·      instrumentos musicais.
·      rádio.

Uso generalidade:
·      ecocardiografia com ultra-som (estudo do funcionamento do coração).
·      televisão.

Uso medicinal:.
·      notícia convencional.
·      exames de gravidez, também com ultra-som.

Classificação das ondas
Uma onda pode ser classificada quanto à forma em longitudinal e transversal:
·         Onda Longitudinal: é aquela que se propaga na mesma direção à do movimento. Exemplo: A vibração de uma mola, que ocorre na mesma direção do seu movimento;
·         Onda Transversal: é aquela que tem sua propagação perpendicular ao movimento. Exemplo: Ondas em lago causadas por uma pessoa, onde a perturbação é causada na vertical, porém o movimento da onda é na horizontal.

Uma onda também pode ser classificada quanto à direção da propagação que podem ser:
·         Unidimensional: é aquela que tem seu movimento numa única direção. Exemplo: Mola;
·         Bidimensional: é aquela que tem como rumo um único plano. Exemplo: Ondas em um lago;
·         Tridimensional: é aquela que se propaga em todas as direções espaciais. Exemplo: Ondas Sonoras.
O que é acústica
Acústica é o ramo da física que estuda o som. O som é um fenômeno ondulatório causado pelos mais diversos objetos e se propaga através dos diferentes estados físicos da matéria.
Em acústica geralmente podemos dividir entre geradores de som, meios de transmissão, propagação e receptores. A acústica mensura estes meios cria instrumentos, tabelas, etc, de forma a fornecer dados necessários aos mais diversos ramos da ciência para a utilização dos sons, de seus meios de propagação e efeitos.
Na cadeia geração e recepção acústica inclui-se o indivíduo que recebe o efeito sonoro e o evento que dá origem ao fenômeno. A acústica é considerada uma ciência que abrange diversas disciplinas e por elas é abrangida.
Ondas sonoras
Ondas sonoras são as que possuem frequência de vibração entre 20 e 20.000Hz, que naturalmente, são captadas e processadas por nosso sistema auditivo. Que se origina a partir de vibrações do ar que são captadas pelo tímpano com frequência e amplitudes pré-definidas.
Intensidade sonora
Se observarmos a propagação de uma onda do ponto de vista geométrico apenas teremos o meio em forma de onda, já ao observa-la do ponto de vista físico teremos que uma onda é basicamente a propagação de energia.
A intensidade I de uma onda é definida como a média no tempo da quantidade de energia que é transportada pela onda, por unidade de área ao logo do tempo.
Assim:,onde P é a amplitude de pressão, é a densidade média do ar e c a velocidade da onda sonora. Deve-se notar que a intensidade é proporcional ao quadrado da amplitude.


Nível de Intensidade e volume

Devido à grande gama de intensidades as quais o ouvido é sensível, torna-se mais conveniente utilizarmos a escala logarítmica para representar o nível de intensidade sonora ().

, onde I0 é a intensidade sonora mínima que é audível sendo I0 = 10-12 W/ m2
A unidade de  é o decibel (db) que representa um décimo de bel, unidade adotada em homenagem a Alexander Graham Bell. 
Observe o gráfico abaixo com valores representativos de alguns produtores de ruídos.

Qualidade fisiológica do som
As qualidades fisiológicas são as três qualidades diversas que o ouvido humano normal é capaz de distinguir no som.
            Essas qualidades são:
·         Altura ou tom;
·         A intensidade auditiva ou a sonoridade;
·         Timbre.

Vejamos um ouvido humano:
Altura (ou tom)
A altura é considerada a qualidade que faz com que o ouvido possa distinguir um som baixo (grave) de um som alto (agudo).
·         Som baixo (grave) - baixa freqüência.
·         Som alto (agudo) - alta freqüência.
Comparando sons pelas suas alturas (freqüências médias)
Intervalo acústico entre dois sons
Este intervalo é considerado uma grandeza adimensional representada por i, que é dada pelo quociente existente entre as freqüências (f2 e f1) Dos seguintes sons:
Um exemplo de intervalo acústico é a escala musical natural, onde um de seus intervalos mais importante é a oitava, onde i = 2, ou seja, a freqüência de nota mais aguda é o dobro da freqüência da nota mais grave, um exemplo disso é que dois dós consecutivos no teclado estão no meio de uma oitava.
Intensidade auditiva (ou sonoridade)
Esta intensidade é considerada a qualidade que faz com que o ouvido possa distinguir um som forte de um som fraco.
·         Som fraco - baixa força.
·         Som forte - alta força.

Lei de Weber-Fechner – decibel

S0 = sonoridade referência.
S = sonoridade do som considerado.
I0 = intensidade de referência.
I = intensidade do som considerado.
“A magnitude da sensação auditiva, ou seja, o nível do som é função do 1º grau do logaritmo do agente excitador”. (Lei de Weber-Fechner)
O valor mais comum da constante K é 10. Portanto podemos perceber que neste caso a magnitude da sensação auditiva é dada em decibel (dB), vejamos:
Vejamos uma tabela a seguir onde está representada a magnitude da sensação auditiva para certos sons. Os valores pressupõe: S0 = 0 e I0 = 10-16 W/cm2.


Timbre

            O timbre é considerado a qualidade que faz com que o som seja distinguido na mesma intensidade e na mesma altura, mesmo sendo emitidos por fontes diferentes.
Os harmônicos, ou seja, as freqüências múltiplas são os responsáveis pelo timbre, pois eles acompanham cada som, por exemplo, se um violino ou um piano emitir a mesma nota musical com intensidades iguais poderá distinguir os dois sons, porém cada um apresentará o seu timbre.
Este fato ocorre pelo fato dos harmônicos acompanharem o som de cada instrumento variando assim em intensidade e quantidade.
Isso da para cada instrumento uma forma de onda diferente. Portanto podemos dizer que o timbre de um som está relacionado à respectiva forma de onda.
O que é decibel?
O decibel (dB) é uma medida da razão entre duas quantidades, sendo usado para uma grande variedade de medições em acústica, física e eletrônica. O decibel é muito usado na medida da intensidade de sons. É uma unidade de medida adimensional, semelhante à percentagem. A definição do dB é obtida com o uso do logaritmo.


Bibliografia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Decibel
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ac%C3%BAstica
http://www.infoescola.com/fisica/tipos-de-ondas/
http://www.infoescola.com/fisica/ondas-sonoras/
http://www.colegioweb.com.br/fisica/qualidades-fisiologicas-do-som.html

Correção do Relatorio- 3>Descreva em 7 passos a construção do telefone.

1.     Separe todos os materiais descritos no item anterior.

2.     Utilizando o prego e o martelo perfure o centro de ambas as latinhas.

                   3.Utilizando a tesoura corte aproximadamente 11 metros de comprimento.


4.     Passe uma das pontas do barbante por dento do furo feito no fundo de uma das latinhas(faça o mesmo com a outra lata)

5.     De dois nós nas pontas dos barbantes para que fique mais firme e não solte.


6.     Repita o 4º passo, ou seja, pegue a outra ponta do barbante pelo furo feito na outra latinha e faça dois pequenos nós.

Ficando assim os passo 4, 5 e 6:


7.     Duas pessoas, cada uma pega uma latinha (andando em direções opostas) e estica o barbante. E o telefone esta pronto.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

1>Objetivo do Trabalho:

  • Construir um telefone feito com latinha.
  • Conseguir fazer com que o telefone cumpra a prova mínima (20 palavras por minuto).
  • Aprender sobre conceitos de física, como por exemplo, a propagação das ondas sonoras.
  • Aprender a trabalhar em grupo.

2>Descrever os Materiais Utilizados na construção do Telefone. (Todos os Materiais)

  • 2 latinhas.
    • 1 de nescau pequena.
    • 1 de molho pequena (de preferencia knorr).
  • 11 metros de barbante.
  • 1 tesoura.
  • 1 prego.
  • 1 martelo.

3>Descreva em 7 passos a construção do telefone.

  
1.     Separe todos os materiais descritos no item anterior.
2.     Utilizando o prego e o martelo perfure o centro de ambas as latinhas.
3.     Utilizando a tesoura corte aproximadamente 11 metros de comprimento.
4.      Passe uma das pontas do barbante por dento do furo feito no fundo de uma das
latinhas
5.       De dois nós nas pontas dos barbantes para que fique mais firme e não solte.
6.        Repita o 4º passo, ou seja, pegue a outra ponta do barbante pelo furo feito na outra
latinha e faça dois pequenos nós.
7.        Duas pessoas, cada uma pega uma latinha (andando em direções opostas) e estica o barbante. E o telefone esta pronto.